Hobbes trata na segunda parte do texto, o Estado. O autor ressalta que os homens tem a necessidade urgentemente de sair da condição precária em que viviam, evitando a guerra em busca de melhor condição de vida. Neste contesto entra o papel do Estado como sustentador da sociedade civil. Segundo Hobbes, o “objetivo do Estado é o bem comum de todos os membros deste o mais impontaste ao mais simples camponês. Hobbes defende o poder . Sendo assim todo o Estado por obrigação tem que ter um poder absoluto como forma de organizador social, Porém e necessário um poder ,capaz de defender a comunidade, garantindo-lhes a paz e uma segurança suficiente. É este Estado que Hobbes defende. Logo de passagem Hobbes claramente defende o absolutismo que e adquirido com muita luta utilizando a violência ou por um tratado entre.
Neste desejo dos homens por melhores condições de vida por terem medo de morte violenta devido a guerra, os homens formaram sociedades, sendo desenvolvida a ideologia de um “contrato social”. Ou seja, para Hobbes, os homens se juntam em sociedades por pura conveniência e não porque isso lhes seja oriundo de sua natureza. Hobbes faz questão de ressaltar que "os homens não são naturalmente sociáveis”.
O pacto firmado entre um homem e todos os outros homens é expresso da seguinte forma, colocada por Hobbes: “cedo e transfiro meu direito de governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de que transfiras a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”. De lado a lado desse pacto firmaria o Estado.
Com a criação do Estado formado, o individuo fica limitado ao que for permitido pelo soberano. Sendo assim, o individuo deve sempre obedecer a monarquia, ou seja, o poder do soberano era ilimitada sendo que qualquer ato contra a ideologias do rei seria condenadas.
A este rei, dotado de poderes ilimitados e inquestionáveis, assim Hobbes o classifica como o “Leviatã”, Porém esta autoridade soberana tanto poderia ser exercida por uma pessoa, monarquia ou assembleia.
Hobbes informa três tipos de governo a monarquia, aristocracia e democracia. A monarquia seria aquela em que uma única pessoa seria a titular do poder soberano, ou seja, aquela em que somente uma pessoa representasse a multidão. Para a aristocracia Hobbes entendia o governo da coletividade exercido por uma assembleia composta de parte do grupo social sendo chamada de oligarquia e por ultimo a democracia ou governo popular definiu-a como a soberania nas mãos de uma assembleia de todos os que firmaram o pacto social. O autor informa que esta ultima com ausência de governo centralizado não pode ser classificado como um governo.
O autor classifica que o Estado poderia chegar a fim se por consequência fosse mal administrado ao o que ele chama de doenças decorrentes de um Estado mal administrado. Ele ressalta que a doença que mais poderosa no sentido de destruição de um Estado seria aquela em que o governo fosse “dividido”. Sendo o Estado dissolvido em razão de uma das enfermidades por ele apresentadas não seria mais possível a garantia da paz e da proteção aos indivíduos que firmaram o pacto social.
ótimo texto , um resumo muito bom
ResponderExcluirprof veri se esta lendo perdao
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