quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Resumo Leviatã

Hobbes trata na segunda parte do texto, o Estado. O autor ressalta que os homens tem a necessidade urgentemente de sair da condição precária em que viviam, evitando a guerra em busca de melhor condição de vida. Neste contesto entra o  papel do Estado como sustentador da sociedade civil.   Segundo Hobbes, o “objetivo do Estado é o bem comum de todos os membros deste o mais impontaste ao mais simples camponês. Hobbes defende o poder . Sendo assim todo o Estado por obrigação tem que ter um poder absoluto como forma de organizador social, Porém e  necessário um poder ,capaz de defender a comunidade, garantindo-lhes a paz e uma segurança suficiente. É este Estado que Hobbes defende.  Logo de passagem  Hobbes claramente defende o absolutismo que e adquirido com muita luta utilizando a violência ou por um tratado entre.

Neste desejo dos homens por melhores condições de vida  por terem medo de morte violenta devido a guerra, os homens formaram sociedades, sendo desenvolvida a ideologia de um  “contrato social”. Ou seja, para Hobbes, os homens se juntam em sociedades por pura conveniência e não porque isso lhes seja oriundo de sua natureza. Hobbes faz questão de ressaltar que "os homens não são naturalmente sociáveis”.
O pacto firmado entre um homem e todos os outros homens é expresso da seguinte forma, colocada por Hobbes: “cedo e transfiro meu direito de governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de que transfiras a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”. De lado a lado desse pacto firmaria o Estado.
Com a criação do Estado formado, o individuo fica limitado ao que for  permitido pelo soberano. Sendo assim, o individuo deve sempre obedecer a monarquia, ou seja, o poder do soberano era ilimitada sendo que qualquer ato contra a ideologias do rei seria condenadas.

A este rei, dotado de poderes ilimitados e inquestionáveis, assim Hobbes o classifica como o “Leviatã”, Porém esta autoridade soberana tanto poderia ser exercida por uma pessoa, monarquia ou assembleia.
 Hobbes informa três tipos de governo a monarquia, aristocracia e democracia. A monarquia seria aquela em que uma única pessoa seria a titular do poder soberano, ou seja, aquela em que somente uma pessoa representasse a multidão. Para a aristocracia Hobbes entendia o governo da coletividade exercido por uma assembleia composta de parte do grupo social sendo chamada de oligarquia e por ultimo a democracia ou governo popular definiu-a como a soberania nas mãos de uma assembleia de todos os que firmaram o pacto social. O autor informa que esta ultima com ausência de governo centralizado não pode ser classificado como um governo.
  O autor classifica que o Estado poderia chegar a fim   se por consequência fosse mal administrado ao o que ele chama de  doenças decorrentes de um Estado mal administrado. Ele ressalta que a doença que mais poderosa no sentido de destruição de um Estado seria aquela em que o governo fosse “dividido”.  Sendo o Estado dissolvido em razão de uma das enfermidades por ele apresentadas não seria mais possível a garantia da paz e da proteção aos indivíduos que firmaram o pacto social. 

             

2 comentários: